25 maio 2009

Peço ao vento que uive no meu ouvido,
a verdade de meu coração partido,
  e não, não quero sermão encomendado

Peço ao vento que tão cedo me uive,
se no meu coração a esperança vive,
  e não, não quero sermão encomendado

a verdade de meu coração partido,
e do ego tão gravemente ferido,
  e não, não quero sermão encomendado

se no meu coração a esperança vive,
que o seu coração por mim se cultive,
  e não, não quero sermão encomendado

p.s.: Sim, tenho um fraquinho por cantigas de amigo...

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