Ho, vida minha azar o meu,
Ho, morte minha pela qual espero eu
Indigno eu que não devia
Leu ela o que eu não escrevia
Por querer, doce beijo dado
Eu gostei, mas não dei esse lado
Cruel eu fui por frio ser
Se eu ó menos o pudesse desfazer…
Ho, morte minha pela qual espero eu
Indigno eu que não devia
Leu ela o que eu não escrevia
Por querer, doce beijo dado
Eu gostei, mas não dei esse lado
Cruel eu fui por frio ser
Se eu ó menos o pudesse desfazer…
Este poema nasceu da divisão que sofri entre ter gostado daquele momento com a Sílvia e o mal estar por me sentir a trair a Ana.
Assim, um atrás do outro os poemas iam surgindo, acabei por esquecer a Ana e nunca mais tive nada com a Sílvia. Acabei por voltar a apaixonar-me, desta vez por uma rapariga a quem vou chamar de Nádia. Escrevia, o meu amor rejeitado por ela, de uma forma tortuosa. Sim, ela chegou a saber que eu gostava dela. Não, ela não gostava de mim, pelo menos não da mesma forma. E acabei por dividir-me em tantas partes. Mas nesse momento a minha escrita ficou tão ligada a ela que quando deixei de sentir o que sentia por ela a poesia parou e a pena que usava para descrever aqueles longos anos foi enterrada.
Assim, um atrás do outro os poemas iam surgindo, acabei por esquecer a Ana e nunca mais tive nada com a Sílvia. Acabei por voltar a apaixonar-me, desta vez por uma rapariga a quem vou chamar de Nádia. Escrevia, o meu amor rejeitado por ela, de uma forma tortuosa. Sim, ela chegou a saber que eu gostava dela. Não, ela não gostava de mim, pelo menos não da mesma forma. E acabei por dividir-me em tantas partes. Mas nesse momento a minha escrita ficou tão ligada a ela que quando deixei de sentir o que sentia por ela a poesia parou e a pena que usava para descrever aqueles longos anos foi enterrada.
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