20 dezembro 2007

7

Foi à tanto tempo... nem sei onde estou!
Não digo que tudo, mas quase tudo
o que faço tem um significado escondido.

7

Foi à tanto tempo... nem sei onde estou!
Não digo que tudo, mas quase tudo
o que faço tem um significado escondido.

Uma lembrança por lembrar,
Um sorriso por sorrir!
Um nada que é tudo de nada.
O nada, é sempre nada
e para sempre nada fica!
O ácido que me corre nas veias,
alimenta a demência do número!
É a vida...!

se alguem anda por ai...

Vá a este site para a minha cidade ficar maior:
http://new-towers.myminicity.com
É só para o visitcount+1! ;)

se alguem anda por ai...

Vá a este site para a minha cidade ficar maior:
http://new-towers.myminicity.com
É só para o visitcount+1! ;)

22 agosto 2007

9

Saltei uns números... não que isso importe a ninguém, visto que ninguém vê este blog...
Já faz muito tempo que não escrevo aqui o percurso da minha vida, hoje vou fazer-lo.
Por fim decidi esquecer a Nádia de forma decisiva, ainda não consegui por completo mas estou muito mais próximo de o conseguir. As vezes sinto que o consegui por completo, se não fosse o outros as vezes em que sinto falta dela. As vezes, sempre as vezes, o eterno as vezes. O que importa é que já faltou mais e a minha vida esta de novo a andar para a frente! Envolvi-me no projecto Patfinder, mas agora ele esta parado por falta de investimentos comunitarios ;P (Ésta última foi para um grupo restrito de pessoas que sabem o que significa). As minhas ferias estão a ser uma treta, embora não seja a treta do costume, são uma treta na mesma! Em termos de universidade, faço umas cadeiras e outras ficam por fazer, ou seja, nada de novo! Em Setembro tenho mais exames e queria ver se desta feita essas cadeiras ficam feitas.

21 agosto 2007

12

No fim a pergunta é sempre a mesma.
Não importa quantas vezes eu mudo.
O que eu sinto é inútil.
Para onde olho torna-se irrelevante.
Aquilo que provo fica insalubre.
No que toco desfaze-se.
E no fim, o que sou eu?

02 julho 2007

13

Um numero mágico... não sei porquê!
O número que me tem perceguido

13

Um numero mágico... não sei porquê!
O número que me tem perseguido durante minha vida...
Insano e de de duvidosa fiabilidade...
Eu sou treze num corpo,
Eu sou treze numa mente,
Eu sou treze num coração,
Eu sou treze numa alma,
Eu sou o treze no todo!

Uma Nova decadencia

A imagem do pobre de perfeita mão.
Na nova era já era de esperar...
Ver a imagem que me recordou...
Passado de insanidade
Que se arrasta para ao futuro.
A ancestral dor que arde tão intensamente!
Só tu podes apagar a chama da demência,
Mas eu não quero...
Recuso-me a ficar são!
E enfraqueço da noite para o dia...

03 maio 2007

Tornaste em pedra sólida aquilo de que os outros te fizeram!

26 abril 2007

SInto-me cercado e abandonado II

E enquanto a morte aproxima-se,
Eu reganho coragem para me endireitar.
A minha certeza desdobra-se,
Pois ela não será capaz de me matar!
A dor física já nada importa!
Sinto uma luz atrás de mim,
Sei que se aproxima o fim!
Não ficarei eu, mas ela morta!
Os nossos corpos quase se tocam...
E eu olho nos seus olhos gelados!
O frio vem agora de todos os lados!
As suas ameaças já não me marcam!
A foice levantada cai sobre mim...
Caio no chão...
Ainda vivo? Não...
Sou ceifado pelo fim!
A ruína onde estava agora sou eu...
Toda a minha essência se perdeu!
Mas o que era a luz afinal?
Como pode isto ter corrido tão mal?
"Na medieval zaragata
nossos castelos colidem
na mais violenta batalha ardem
para todo o sempre arruinada"
Na triste ironia do destino,
Parti sem dó nem piedade.
Quero por-me fino,
Mas já não tenho idade.
Sou a ruína por onde passei...
Sou uma nova ruína,
Com um novo ser dentro de mim.
Ele que passeia nos meus confins,
Eu sopro-lhe um agradável brisa.
Ele sente e agradece...
Mais tarde sopro-lhe um lenço,
Branco como o cal e leve como o ar!
Até que sinto-a dentro de mim...
Ela voltou encho-me de raiva!
O lenço cai e escurece por fim!
Todo eu enegreço na memoria do que fui!
Foi assim que eu rui...
Relembro-me e tento ajuda-lo,
Recrio a luz do mui' antigo desejo!
Já não é possível separa-los...
A foice cai enquanto eu os vejo...

25 abril 2007

25 de Abril de 1974

Foi só o início, cabe-nos agora continuar ate alcançar o sonho...

11 abril 2007

Never Again... maybe?

And I shall never again light the flame inside of me!
But wen she come it will be ready to burn once again!
For you that blow the flame inside of me away!
May the flame inside of me burn inside of you!

E eu nunca mais vou acender a chama dentro de mim!
Mas quando ela vier estará pronta para incendiar-se uma vez mais!
Para ti que sopras-te a chama dentro de mim embora!
Que a chama dentro de mim queime dentro de ti!

08 abril 2007

Hoje

Hoje acabei por fazer uma quase directa, dormi cerca de 2 horas quando já era de dia, quase de tarde. Estou cansado. A minha última derrota está a ter consecuéncias inesperadas. Sinto-me fraco por ter perdido. As dúvidas correm-me pela cabeça. Talvez seja neste momento de fraqueza que eu tenha de me esforçar até obter a victoria final. Não sei, mas de qualquer maneira a luta continuara nos mares e oceanos, nas e planices e nas colinas, no no vento e no ar, com garra e chama.

Insónias!

Estou com uma enorme insónia provocada por uma chávena de café e 5 colheres de açucar!
Então, visto que já não vou dormir nada esta noite, decidi escrever qualquer coisa. Aqui ha uns dias decidi começar uma nova luta na minha vida. Estava eu muito bem, a seguir de victória em victória, quando já lá vão cerca de 3 horas tive uma derrota. Não foi algo catrastrófico, foi um contra tempo evitavel. Algo que demonstrou a minha fraqueza, ou a minha falta de força. Sabem, inicialmente perdi as minhas asas, depois perdi a minha força interior, agora começo a perder a minha dignidade. Perco-me facilmente nesta luta, facilmente deixo de saber quem sou. Agora a luta vai ter de continuar, eu vou ter de me esmerar para compensar este momento de fraqueza, será que vou conseguir? Só Deus sabe!

Desejo uma Páscoa Féliz

Desejo a todos os meus nenhuns leitores uma Páscoa Féliz! =D
() ()
(º.º)
(")(")

07 abril 2007

Parabens Mãma!

04 abril 2007

by Winston Churchill

"I have, myself, full confidence that if all do their duty, if nothing is neglected, and if the best arrangements are made, as they are being made, we shall prove ourselves once again able to defend our Island home, to ride out the storm of war, and to outlive the menace of tyranny, if necessary for years, if necessary alone.

At any rate, that is what we are going to try to do. That is the resolve of His Majesty's Government-every man of them. That is the will of Parliament and the nation.

The British Empire and the French Republic, linked together in their cause and in their need, will defend to the death their native soil, aiding each other like good comrades to the utmost of their strength.

Even though large tracts of Europe and many old and famous States have fallen or may fall into the grip of the Gestapo and all the odious apparatus of Nazi rule, we shall not flag or fail.

We shall go on to the end, we shall fight in France, we shall fight on the seas and oceans, we shall fight with growing confidence and growing strength in the air, we shall defend our Island, whatever the cost may be, we shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields and in the streets, we shall fight in the hills; we shall never surrender, and even if, which I do not for a moment believe, this Island or a large part of it were subjugated and starving, then our Empire beyond the seas, armed and guarded by the British Fleet, would carry on the struggle, until, in God's good time, the New World, with all its power and might, steps forth to the rescue and the liberation of the old."



A parte importante a reter é a de que vou lutar até ao fim!

29 março 2007

O que lá vai lá vai!

O que já foi não volta a ser!
O que eu reciei vir-te a ter,
Na ingénua ilusão da paixão.
Mergulho nesta destruição,
Incrementada pelo amor,
E prolongada pelo rancor!


27 março 2007

Olá!

26/03/2007
Como tens passado? Já ha muito tempo que não nos falamos.
Decidi faze-lo desta maneira, tu não tens de fazer nada, exepto não
atrapalhar. Limita-te a ler o que escrevo, mas só se quizeres. Eu já
não sei o que sinto por ti, cada vez estou mais confuso. Sabes, em
idos tempos pensei que fosse caso de amor eterno, mas agora confesso
que já não tenho tanta certeza. Por cá os dias venhem e vão, não trazem
grandes novidades, sempre o mesmo sentimento, saudade. Não sei o que
vou dizer mais, até acho que já escrevi demais. Adeus, beijinhos!
***

18 março 2007

Até ao fim

...de mim!
Como foi que isto aconteceu?
Como posso ter falhado?
Só vitorias epiricas!
E derrotas esmagadoras!
Fico inquieto!
Os meus demonios revoltao-se!
Uma e outra vez perco o controlo!
O que me fizeste?
O que foi que me fizeste outra vez?
Porque foste faze-lo?
Porquê? Porquê?
Eu lutei por ti!
Eu destrui-me por ti!
Eu lutei contra mim... por ti!
...e tu atacas-me assim... outra vez...

11 fevereiro 2007

Olá!
Vi-te no outro dia,
Lá estavas tu, linda como sempre!
Queria ir em frente,
mas não podia!
Ainda não tinha esquecido!
E lá estavas tu calma e discreta,
as portas da tua sociedade secreta.
Sim, vi-te no outro dia,
e tu viste-me,
Secretamente trocamos um longo olhar.
sim, tu tambem me viste,
Porque eu estou em todo o lado
E em lado nenhum...

12 janeiro 2007

As I secretly wish for what I don’t possess,
And in my words what I already have!
I spit in the dark phalange,
For it doesn’t please me!
I curse the legions of demons,
For what I suffered!
And my pain doesn’t seem to go away!
But isn’t the flaming sword there true?
And as I use it to defeat them,
It consumes me and turns me in them!
In the end, my heart is broken again.
Nothing that I can do will stop it!
It will rebuild it self just to love again,
Love the wrong again, the same wrong!
And I wish for crusading knight to come,
And charges with his lance against mine heart!
To finally destroy what then was peace and now is war!

Escondido nas sombras do que fui...

11 janeiro 2007

How long?

It’s so strange the way you look at me!
You look at me like if I was a mirror!
Why? Can’t you see your own demons?
Mine wore feed by a broken heart…
It doesn’t mater if you believe or not,
Because they exist, they are here!
They are made of fierce steel,
Forged in hell and tempered by night!
They grow stronger and stronger…
In the night they turn in to nightmares!
Wend the sun shine they become dementia!
They scorn with the lie and by the lie!
They are me and I’m not them!
In the end nothing of this mater,
The only thing that mater is…

Feliz ano novo!

=D