30 maio 2005

Luar de Vénus

Sobre a luz de Vénus penso em ti,
Não fosse ela a lua dos namorados.
No luar de Vénus escrevem-se palavras
Reflectidas nas estrelas escuras,
Claras palavras de significado inserto,
Mas como te quero ter por perto...

Hó gaita!!!!

Tenho uma quantas mas noticias para dar:
1ª O teste de matemática correu mal, mal mesmo muito mal...
2ª No fim de semana estive sobe a luz de Venús, e passaram-me optimas palavras pela cabeça, num texto lindo... o qual devido a ter dito que não ia escrever nada, não as escrevi e entretanto já não me lembro quais eram...
3ª O sacrificio da 2ª foi em vão devido a 1ª...

Mesmo assim vou tentar escrever qualquer coisa sobre isso...

26 maio 2005

Nota:

Devido a acontecimentos recentes (nomeadamente terça-feira, o teste de Física), decidi que não vou escrever nem publicar nada até segunda ou terça (altura do ultimo teste de Matemática).

25 maio 2005

Sombra

Punido pela vida, rejeito-a…
Sinto-me a sombra do que já fui.
Não me consigo concentrar em nada,
Não consigo fazer o que quer que seja…
Desespero… em silêncio…
Quero deixar de ser esta sombra…
Pois eu quero voltar a ser a luz,
A luz que cria a sombra que sou agora.

24 maio 2005

Inveja

Inveja das pessoas com quem te ris,
Inveja das pessoas com quem falas,
Inveja das pessoas com quem convives,
Inveja desse alguém que te roubou o coração…

Esperança

Acordo desfeito de confiança,
O dia passa…
Vejo-te, renasce a esperança,
Com um simples sorriso teu
Renasço para a vida…
Com a certeza de que um dia…
Pertencerei a esse coração teu!

Resumo

Hoje ainda não recebi o teste de Portugues e o de fisica correu demasiado bem pro meu gosto...

23 maio 2005

Breves Palavras

Acordo outro dia, num dia muito especial. Amanhã vou fazer o teste de Física, e talvez receber o teste de português… Hoje não escrevi nada de especial para descansar para o teste de amanhã. Mas prometo que amanhã a tarde vou escrever algo de especial. ;)

22 maio 2005

Divisão

Estou tão dividido no que sinto por ti
E a dor que me causas, mesmo inconscientemente...
Se por um lado o meu coração exige que continue
A minha cabeça diz para parar, a razão não te quer...
Fazes-me perder parte de mim... uma que está em ti...
Não tenho cabeça para mais nada...

21 maio 2005

Escassez

Estou com uma imensa falta de imaginação,
Para exprimir o que me vai no coração.
Escasseiam as palavras, que se repetem,
Uma e outra vez, até que desaparecem…
Porque, ainda por cima,
Não quero fazer outra rima,
Mas ela vêem do nada, de fim igual,
Até este texto chegar ao final…
Ou talvez não, talvez não rimem,
Mas quer-se que assim fiquem…
Eu gosto tanto de ti…
E tu não me ligas nada…
Quero deixar de sofre por ti
E ficar de alma curada…

1 Mês

Para comemorar 1 mês de vida deste blog, vou reeditar a trilogia das Rosas, e a Brisa!

Rosa I

Eram sete as que apanhei para ti,
Não tive coragem das te dar.
Sete todas diferentes, todas para ti,
Cinco acabaram por murchar,
Eram sete como os dias da semana.
Já só existem duas, ambas cor-de-rosa…
As outras eram, brancas, amarelas e encarnadas


Rosas II


Vias ao passar pelo quintal da vizinha…
Eram muitas, nenhuma sozinha…
O seu cheiro as tuas lembraram…
As sete que te apanhei já murcharam,
Eram sete como as cores do arco-íris,
Sete eram como os dias da semana,
Seriam VII em numeração romana,
Desapareceram como tudo o que é feliz.
Já me devia melhor conhecer,
Aquelas rosas não devia colher,
Nunca tas entreguei, nunca tive coragem…
Nunca devia tê-las trazido nesta viagem…


Rosas III


Eram sete, sete que apanhei para ti,
Que apanhei a pensar em ti.
Eram sete, como as maravilhas do mundo,
Todas viçosas e cheirosas lá no fundo.
Eram sete, como as cores do arco-íris,
Que queriam observar a cor do mar da tua íris.
Eram sete como os dias da semana,
E também sete como os pecados mortais…
As sete que acabaram por murchar…
Agora não colho mais rosas,
Agora planto roseiras, em numero de três,
Pois essa é a conta que Deus fez…


Brisa

Uma brisa verde alface,
Verde cor da esperança,
Passa sem me tocar na face…
Passa com a cor do sol nos seus cabelos,
Passa com a cor do mar no seu olhar,
Passa com a cor das rosas nos seus lábios,
Passa num verde alface… sem me amar…

20 maio 2005

Resposta a uma pergunta do teste de Portugues :)

A questão "A partir dos poemas de Miguel Torga que leu e apreciou, evidencie as temáticas que considere mais relevantes neste poeta (100-200 palavras)" eu respondi:

"Miguel Torga escrevia assim:
Falava do clássico de Orpheu
E da sua fé que entretanto morreu,
Que na terra rejuvenescia
Enquanto sua força crescia.

Outras vezes
preferia que não rimassem
apenas o que sentia o
demonstrasse,
versos irregulares
uns com muitas palavras
outros de palavras
vazios
mas sempre com muita emoção.

Ganha forças com a terra,
Isso é certo, nunca erra!
Em Coimbra fala dos montes,
Onde não tinha correntes!

É em Coimbra também
Que a sua revolta com Deus
Descreve tão bem
Através dos olhos seus."

Depois meti mais umas linhas para fazer as 100 palavras, por falar nisso tive 8 a matemática... :(
Mas há sempre hipótese de melhorar no próximo teste!

Aguas da Mágoa

Profundas águas da mágoa,
Por onde navego todos os dias,
Onde me afogo todos os dias…
Tão negras são essas águas
Que de terror invadem a mente,
Que se perde o que se sente…

19 maio 2005

Triangulo dos Motivos

Lógica, sentimento, sensação…
Mistura, confusão, desespero…
Quando eles se misturam,
Quando começam a meter-se nos outros,
Quando se tentam controlar uns aos outros…
Quero sair deste triângulo de motivos!
Quero poder estar em paz!
Quero poder controlar os motivos!
Que esta confusão se afaste de mim!
Mas não posso… e desespero!

Outro dia desinspirado... outro poema antigo...

No alto daquelas escadas
Negras paginas foram escritas,
No canto daquela quarto
vitorias foram perdidas,
respostas não estavam certas
e chegou a altura em que parto.

18 maio 2005

Poi é...

Pois é, o sporting perdeu! Como benfiquista que sou isso devia-me ser indeferente, mas acontece que não é. Eu sou ferrenho benfiquista, mas ela é do sporting, o que me está a dar uma crise existencial que nem dá para imaginar!!! Se por um lado quero ficar contente pela derrota do etérno rival, por outro, só de pensar como ela deve estar tríste... Nem a vitória do Benfica me deu o gozo esperado...

Bom é a vida...

Caminhada

Caminho,
Com as pernas já cansadas,
Mas continuo, enfim, sozinho…
Os pés já doem, mas acelero o passo…
Nesta caminhada não poço ficar para traz
Tenho que a alcançar,
Tenho que acelerar,
Tenho que esquecer a dor,
Tenho que passar este ardor,
Tenho que ser eu,
Para ficar no coração teu…

17 maio 2005

Há sempre algo

Esta é a maneira de te dizer o que há muito quero,
Mas nunca consigo…
Porque é que eu escrevo como escrevo,
E não falo contigo?
Por que é que não consigo?
Por que me desfaço no nervosismo?
Amo-te e não o consigo expressar…
Não por agora, mas há sempre um amanhã…
Há sempre uma segunda oportunidade,
O dia de hoje ainda não acabou, sim é hoje…

16 maio 2005

Sentir o Frio...

Quero sair a rua e sentir o frio,
Quero ir a rua e sentir a chuva,
Quero sentir-me molhado até aos ossos,
Quero sentir o frio a trespassar-me o corpo,
Quero ter dores de tanto frio…
Quero sentir-me tão mal,
Que acabe por esquecer a dor da tua ausência…

Hoje estou sem imaginação...

Meu coração roubou-me seus olhos,
em qualidade a melhor daqueles molhos.
Quem em quantidade quer ver
quando aquela qualidade pode ter.

Cara linda, boca doce,
lábios rosa, olhos profundos,
como se melhor alguma fouce
em qualquer um destes mundos.

15 maio 2005

O Caminho

“Quem quer passar alem do Bojador
tem que passar alem da dor”
mas para mim isso não é nada!
Eu alem das tormentas passei,
e pelo oceano Indico naveguei,
mas minha aventura não esta acabada!
O que eu fiz só eu realmente sei,
e a Índia eu quis, eu cheguei.

Mas este é o fácil caminho
para o que é passageiro,
onde se chega com velas de linho
e com espírito aventureiro.
Mas o futuro é diferente
do passado e do pressente.
Muito mais gratificante
que a grande era decadente.

Eu fui com a ajuda de Neptuno,
mas para onde vocês vão,
não precisaram de um cristão,
será como um ser puro e uno.

in "Saudades do Futuro" (há um link que dá para ver a obra completa)

Rosas III

Eram sete, sete que apanhei para ti,
Que apanhei a pensar em ti.
Eram sete, como as maravilhas do mundo,
Todas viçosas e cheirosas lá no fundo.
Eram sete, como as cores do arco-íris,
Que queriam observar a cor do mar da tua íris.
Eram sete como os dias da semana,
E também sete como os pecados mortais…
As sete que acabaram por murchar…
Agora não colho mais rosas,
Agora planto roseiras, em numero de três,
Pois essa é a conta que Deus fez…

13 maio 2005

Brisa

Uma brisa verde alface,
Verde cor da esperança,
Passa sem me tocar na face…
Passa com a cor do sol nos seus cabelos,
Passa com a cor do mar no seu olhar,
Passa com a cor das rosas nos seus lábios,
Passa num verde alface… sem me amar…

Sem Saber agora tambem no Sapo

É verdade agora tambem estou no sapo, em http://semsabernosapo.blogs.sapo.pt/...
Não sei se vou lá por alguma coisa ou não... crie-o mais por brincadeira...

12 maio 2005

Flor

Posted by Hello
Uma flor para ti... uma que não murcha...

Doce Melodia

Esse som com que me faxinas,
Esse som com que me hipnotizas,
É uma doce triste melodia…
Ela é tão triste que tentei deixar de a ouvir,
Ela é tão doce que não fui capaz de resistir

11 maio 2005

Rosas II

Vias ao passar pelo quintal da vizinha…
Eram muitas, nenhuma sozinha…
O seu cheiro as tuas lembraram…
As sete que te apanhei já murcharam,
Eram sete como as cores do arco-íris,
Sete eram como os dias da semana,
Seriam VII em numeração romana,
Desapareceram como tudo o que é feliz.
Já me devia melhor conhecer,
Aquelas rosas não devia colher,
Nunca tas entreguei, nunca tive coragem…
Nunca devia tê-las trazido nesta viagem…

O Meu coração é teu!

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diaNádia_____NádiaNád_______
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10 maio 2005

Viagens

Viajo na terra sonhada,
Terra a preto e branco,
Nada a embeleza,
Nada a complexa…
É tudo simples e claro,
Nítido como as aguas
Dum pequeno ribeiro,
Porque é que a realidade não é assim?
Porque é que tem tantos embelezamentos,
Tantos enfeites que só complicam?
Porque é que na vida é tudo tão obscuro?
Porque é que nada é simples e claro?

09 maio 2005

conversas

Tão curtas e superficiais que até dói,
Essas são as nossas conversas…
É isso, que desde o inicio, me corrói…
É por isso, que tenho tantas reservas…

uma frase...

O que é perder cinco minutos do meu tempo, quando o meu tempo é uma eternidade de sofrimento?

Por que fazes isso?

Apareces em sonhos dando esperança,
Mas na vida real nada, nem palavra.
Porque fazes do meu coração balança
E da minha cabeça um monte de cacos?

Sem titulo

Já fiz o teste, correu bem, devo ter positiva… a ver vamos!

Mais um poema antigo...

Estou com falta de imaginação, por isso vou meter outro poema antigo:

Ele ia navegando
Por aqueles mares
Do reino de Ares,
E ia-se perdendo
Naquele inferno
No fim de Inverno

É Hoje!!!!

É Hoje o teste de matematica!O meu futuro depende deste teste, por isso desejem boa sorte.

07 maio 2005

Sem Vontade

Uma letra de uma musica que escrevi:

Não me apetece fazer nada,
Sinto-me sem morada,
Não me apetece comer,
As unhas não paro de roer,
Não quero respirar,
Apenas quero murchar.

Sem vontade de viver,
Sem vontade de morrer,
Sem vontade de brincar,
Sem vontade de pensar.

Ela não me quer,
Não quero mais viver,
Nunca tive grande esperança,
Para sempre uma lembrança
De um dia em que te falei,
De uma altura em que te olhei.

Sem vontade de viver,
Sem vontade de morrer,
Sem vontade de brincar,
Sem vontade de pensar.

A vela verde ainda tem chama,
Pois ainda há esperança,
Que tu venhas a mudar,
Por isso vou ficar neste mundo,
Ainda falta para bater no fundo,
Ainda te quero olhar,
Ainda te quero amar.

Rosas

Eram sete as que apanhei para ti,
Não tive coragem das te dar.
Sete todas diferentes, todas para ti,
Cinco acabaram por murchar,
Eram sete como os dias da semana.
Já só existem duas, ambas cor-de-rosa…
As outras eram, brancas, amarelas e encarnadas

Um novo dia

Um novo dia começa numa manhã sempre igual. Não sei o que vou fazer... falta-me tempo para tudo... menos para sofrer contigo no pensamento... Por que te recusas a abandonar este coração? O tempo passa, e eu fico na mesma...

06 maio 2005

Um poema Antigo

Hoje estou pouco inspirado, por isso, vou por um poema antigo:


Eu gostava de estar a brincar,
Utilizarei o que encontrar.

Amanha algo vou ser,
Mais e mais vou ter,
O que nunca vou dizer
-gostei muito de te ver.
Também poderia
Então, eu seria.
Sempre para ti...

05 maio 2005

Esquecer

Quero parar de pensar em ti quando acordo,
Quero parar de pensar em ti quando me deito,
Quero parar de pensar em ti quando estou acordado,
Quero parar de pensar em ti quando estou a dormir,
Quero parar de pensar em ti e no teu silencio.
Por favor deixa a minha mente em paz
Ja não aguento mais esta situação!
A fasta-te dos meus pensamentos!

Ansiedade

Anseio por ti, por um abraço teu…
Espero por uma resposta...
Estou demasiado triste para continuar a escrever…

Rescaldo de mais um concerto

Pois bem, devo dizer que o concerto de Aveiro foi muito melhor que este. Em Aveiro havia um publico mais jovem, mais disposto a sentir a musica, cá era um publico mais de meia idade mais a ouvir a musica... Depois em termos de organização devo dizer que não foi grande coisa. Enquanto que em Aveiro foram disponibilizados autocarros de 10 em 10 minutos para lá e depois de 20 em 20 para casa, cá não houve nada disso, era uma fila de transito!!! Depois, e para chatiar ainda mais, o meu pai atrazou-se para me ir buscar 1 hora!!!... No norte é tudo muito melhor... De resto os Xutos tiveram bem como sempre!

04 maio 2005

Elemento

Passeio pela minha terra
Recuperando forças,
Por isso eu sou terra,
Mas também sou fogo e agua,
Só não sou ar…
Nunca fui livre para voar…
Arrasto-me pela terra,
Enquanto me renovo,
Com o ímpeto do fogo
E com a calma da agua…
Arrasto-me pesadamente,
E pesadamente sinto-me novo!

O Tempo teima em não passar!

Hoje não sei o que fazer a tarde… enquanto não chega a hora dos xutos… devo dar uma volta pela cidade… logo se vê…

Hoje vou ver os Xutos!!!

Na minha terra amanhã é feriado, quinta-feira da ascensão, por isso hoje vou a chamusca ver os Xutos. Sei que não vai ser tão bom como em Aveiro, mas cá tem uns pormenores que pode fazer com que seja ainda melhor!

03 maio 2005

O melhor de sempre...

Naqueles dias eu era alguém,
Ainda bem que não te conhecia,
De veras como tu não há ninguém,
Ineficazmente eu me torcia,
Até que me vejo como alguém.

Tão verdade dantes como agora...

I live to see you in the next day,
Then I won’t know what to say.

02 maio 2005

Uma imagem

Uma imagem percorre-me a mente, descrevo-a. Uma imagem triste. O desespero na sua cara, um grito que não se ouve, as lágrimas a percorre-lhe a face… Uma imagem que me veio a cabeça, só a imagem, sem som… só a tristeza. Depois disso voltei a ver o mundo. Um mundo que agora estava diferente…

01 maio 2005

O Xadrez dos Sentidos e das Sensações

Conheço o jogo, mas recuso-me a usar as regras!
Perco, uma e outra vez… mas não uso as regras!
Perco de maneira estúpida… mas não posso usar as regras!
Quero quebrar as regras… mas acabo por perder contra as regras!

Pelo dia de Hoje

Hoje já vim para Torres Novas. Fui a casa da minha avó e lá apanhei um ramo de rosas para ti! Tentei apanhar uma rosa de cada tipo, espero que gostes… espero ter coragem para o te dar…

Rescaldo do concerto!

Hoje não dormi nada! A noite de ontem foi excelente!!! Eles cantaram Circo de Feras, Negras como a Noite, Fim de Semana… o publico vibrou, saltou foi lindo!!! Foram cerca de 2 horas de espectáculo… Vou agora na quarta-feira, a Chamusca, ver o próximo conserto deles!

Escrito no Sabado

Estou num parque em Aveiro. A pensar na vida, a escrever. A minha mana está ao meu lado com a amiga, a falar mal de uma rapariga, não conheço essa rapariga, mas parece ser má pessoa… Tenho de ter mais calma, tenho de começar a controlar e parar de pensar (e escrever) disparates. Hoje a noite vou ver os Xutos, eles são os maiores! Será que eles vão cantar “Circo de feras”, a minha música favorita? Mas se eles cantam “Pequenina” ou “Negras como a noite” eu vou ficar… bom não sei como vou ficar, mas certamente vai-me trazer recordações dela … Aquele doce poema de olhos claros e cabelos de ouro, pequeno Anjo de calma alma iluminada.

Tentei escrever uma cantiga de amigo

Pinheiro que vez lá longe,
Não faças silêncio de monge!
Responde: Onde esta meu amigo?

Alta arvore que ficas no parque,
Que cesse ao meu coração este ataque!
Responde: Onde esta meu amigo?

Não faças silêncio de monge!
Tu que sabes o que me atinge!
Responde: Onde esta meu amigo?

Que cesse ao meu coração este ataque!
Não faças nada que me marque!
Responde: Onde esta meu amigo?