21 outubro 2006

as time fall

And it ended, just to start again!
As I fall asleep my demon awakes!
I have no rest or time to fight!
And as my world fall in to apocalypse,
I cry… and I enrage myself!
This is the self destruction cycle,
For it have a start but no end!
If I survive against myself
To become the ultimate of this world!

16 setembro 2006

I'm sorry...

It’s getting closer…
There’s little or nothing I can do!
I can only pray to delay,
But sooner or later it will come!
I can feel the pain, again and again…
I can feel my demons smelling the evil…
I can feel the great beast in side of me,
She is asking for more!
Dead wont end it…
Live can only delay it…
It started its movement!
Nothing that I can do,
Nothing that I can see,
Nothing that I can feel,
Now, nothing will stop it.
And I beg for it to end!
And nothing happens…
I can feel the good feelings getting away…
I can feel my angels getting anxious…
I can feel my soul being ripped apart!
Only God can save us now!

23 agosto 2006

Legião, porque somos muitos

Não existo no singular.
Mudo a cada momento.
Torno-me luz depois escuridão.
perco-me em cada canto do meu lar.
Sobrevivo já sem alento.
E o amor é minha perdição.

16 agosto 2006

desculpa mas,

não posso escrever...

03 agosto 2006

3 de Agosto de 1986...

Sim, fiz anos hoje... foi um dia cm qq outro... estou mais velho k nunca... e pronto!

17 julho 2006

Decadente... no mau sentido

Sim, a minha sociedade esta a decair… E a prova é a música do género de discoteca, reggae, hip hop, rap, pop e afins… todas elas são símbolos de degradação da sociedade ocidental. Elas transmitem ideais de futilidade, de um aproveitamento do presente sem pensar no futuro ou no passado e em alguns casos sem pensar em nada de nada! Falta-lhes força, raça, cultura e ciência!

04 julho 2006

Sinto-me cercado e abandonado.


Desloco-me por entre ruínas de um ser
Que noutra altura foi grande, gigantesco!
Movo-me por entre este ser nunca amado,
Mas belo em toda a largura do meu ver.
Sinto, vindo de algures, um ar fresco
Que aquece a minha existência.
Examino as ruínas enquanto penso
Na sua derradeira experiência.
E no entanto… parece tão vivo…
No ar voa um branco lenço.
Pelo ar vai lento e esquivo.
Cai no chão e lentamente enegrece.
E lentamente toda a ruína enegrece.
O ar fresco torna-se gélido,
Tão frio que o meu rosto fica ferido.
Agora o céu é negro, mais que a noite!
Ao longe avisto a senhora da foice.
Lentamente as pedras voltam-se a erguer,
Numa imagem tão difícil de crer!
Erguem-se numa nova conjuntura,
Nova imagem cheia de escuridão.
Neste novo ser não há nenhuma fissura!
Caio pasmado no frio chão,
É medo o que me atinge!
Olho a senhora da foice ao longe
Que agora ergue a sua foice no ar.
Que posso eu fazer? Nada! Nada!
Ela aproxima-se de mim. O que sou eu?
Sei que ela me quer matar…
Olho nos olhos da desalmada,
E nesse instante a minha vida estremeceu.
Sinto a minha pele a ser rasgada,
Enquanto dou um grito de dor.
A morte aproxima-se, mas ainda está longe,
O meu nariz sente um crescente fedor.
Todo o meu corpo está intacto,
Mas dói tanto e cada vez mais.
Porque estou eu aqui e logo nesta hora?
Quem foi este ser e o que é ele agora?
Vem a mim uma antiga reza, acredito!
“Anjinho da guarda minha doce companhia,
Guardai a minha alma de noite e de dia!”
E continuo a minha luta com o desconhecido,
Na esperança de um dia descoberto,
Com a certeza de um futuro incerto.

01 julho 2006

Serei eu feito de destino?

Suspiro pela morte que me atinja
E leve de mim a saudade!
Daquele que verdade finja
Sobra triste realidade!
Apega-se a meus pulmões a doença
Leve e pesada, morro sem crença!
Não acredito no amor,
Muito menos creio na dor!
Meu coração que agarraste
E então na noite enclausuraste!
Sim, sou leve e fogo e não ardo
E queimo comigo triste fardo…

30 junho 2006

HURRR!!

É que és pior que uma ventosa! Tipo, é que já me largavas!

24 junho 2006

Tres

Sinto-me tão desprotegido.
Sinto um vento gelado,
Sinto-me tão distante,
Sinto um medo crescente.

Dois

Preso neste espaço-tempo.
Vejo o que me rodeia,
Mas nada posso fazer.
Quero que o meu tempo passe
E o meu espaço altere-se.
Quero poder ser como os outros,
Mas estou preso,
Tudo muda menos eu.

23 junho 2006

Um

Desesperas.
Viras-te para os teus piores inimigos
E pedes ajuda.
Eles ajudam e perdes a alma.
Voltas a desesperar.
Mas agora os teus piores inimigos nada fazem.
Já têm a tua alma
E agora és um trapo.
Eu sou um trapo.

21 junho 2006

Novas?

devo publicar quaquer coisinha na sexta a noite ou sabado. Ate lá... nada que valha a pena!

19 junho 2006

Desculpem...

tenho andado ausente... e assim vou continuar durante uns tempos...

11 junho 2006

Adoro-te!!! :)

04 junho 2006

My Guardian Angel

Desculpa se te abandonei...
Nunca foi isto que eu quis,
Mas assim pequei.
Foi tudo o que eu fiz.
Ainda estás no meu coração.
Mas eu tinha razão,
Tu agora já sabes,
Mas não é esta a agua,
Límpida e translúcida que bebes.
Tu que me causas grande mágoa…
Preciso de Álcool!
O divino álcool,
Que me limpa as veias… corpo…alma…
Preciso do álcool que me dá calma!
Porque na verdade:
“Mal cobre Mal”…

01 junho 2006

É tão difícil escrever quando temos tanto em que pensar...

27 maio 2006

Desculpem… sem net nos ultimos dias…

Já lá vai o tempo em que havia conflitos.
Agora que não tenho nada contra lutar,
Sinto-me não merecedor da paz
E por isso continuo a lutar.
Luto para me manter vivo,
Embora não corra perigo de morte.
Luto,
Depois de tanto tempo não sei fazer outra coisa.
Luto,
Só porque sim…
Já não luto por ti!

18 maio 2006

Pelos teus olhos

Rapariga de olhos verdes,
Na minha ausência
Fica com minha vida.
Por ti os relvados nascem!
Sem ti os rios secam!
São teus olhos minha tentação,
E tua ausência minha perdição.
Quem és tu?
Diz-me quem tu és,
Que eu mostro-te quem serei.

14 maio 2006

Só mais 5 minutos... ainda é tão cedo...

E assim acontece. Tu eras o meu último porto, sempre que me aventuro pelo mar aparece uma tempestade e volto para ti. Mas chegou a altura de partir, enfrentar tempestades e encontrar um novo porto… por fim um abrigo para o resto da minha vida.

Não Fui Eu!!!

Se preciso de proteger alguém
Sou um anjo.
Se alguém me atacam
Sou um incansável demónio.
Não fui eu que comecei,
Sem dúvida foste tu.
Atacaste-me e eu respondi.
Claro que há fricção entre nós,
Mas tu és a única culpada!
Porque no fim não sou eu
Que não aceita as nossas diferenças!

12 maio 2006

,',

Estava-mos juntos e separamo-nos,
Cada um para o seu canto
E chorámos.
O tempo recuou.
Voltamos a estar juntos,
Voltamos a separar-nos
E voltei a chorar… só eu...

07 maio 2006

enterno... talvez...

Continua o nosso conflito.
Eu ataco-te e tu a mim,
Mas nada acontece.
Aumenta-mos as nossas forças,
Os nossos ensinamentos extremam-se,
Tenta-mos levar a melhor,
Tenta-mos levar o outro a cometer erros,
Sem que algum de nós reaja,
Sem que algum de nós sofra,
Sem que nada aconteça…
Porque as nossas batalhas sucedem-se,
Na nossa guerra eterna…

04 maio 2006

esmeralda

Pelos teu olhos verdes, meu amor!
Voo, corro e digo a verdade!
Por ti, menina dos olhos verdes,
Meus olhos choram a ausência dos teus.
Temo-te e quero-te para sempre,
Voo com asas de pedra, mas vou para ti.
Menina dos olhos verdes,
Não há primavera sem teus olhos,
Nem sol sem teu sorriso.

03 maio 2006

Scari Movie 4

Já o vi ha algum tempo (seunda da semana passada), mas é um filme 5estrelas!!! Parti-me todo a rir!

01 maio 2006

Textos Antigos

Trágico dia aquele de Dezembro,
Reuni forças de uma vida.
Muito triste se bem me lembro,
Só contemplei tua eterna partida.

Natureza fria com noite escura,
amor reprovado, tristeza eterna,
morte rápida e certa, fura
este coração da tua pátria materna.

29 abril 2006

primavera

Depois do gelo do Inverno
Aparece a primavera
E as plantas voltam a florir…
E algo mais volta a nascer…

23 abril 2006

Não quero teu coração,
Muito menos teu corpo,
Apenas quero a tua alma!
Concede-me tua alma
Que por baixo de meu corpo
Concedo-te o meu coração…

22 abril 2006

Como um morcego...

Novas asas eu tenho,
Não são de penas,
Mas de uma membrana pele…
Sim, eu voo com elas
E com elas faço o que nunca pensei ser possível!
Sim, a minha escuridão não desaparece
Dia e noite esta comigo!
Se tiveres alguma questão, pergunta!
Mas não vais gostar da resposta…

19 abril 2006

E um ano continua a passar...

E assim recupero as minhas asas.
Uma vez mais posso voar para longe,
Uma vez mais tenho respostas.
Sei para que servem, e sei como as usar.
Vejo a luz uma vez mais,
Posso voar outras vez…
As minhas asas foram regeneradas.
Mas continuo aqui… ao pé de ti…
Porque tudo tem um propósito
E já sei qual é o meu!

17 abril 2006

E um ano continua a passar...

Ainda não... mas esta quase!

As rosas ainda não nasceram.
Sinto, e cada vez sinto mais intensamente.
O que os nossos corações ainda não viram,
O que a tua alma ainda não sente,
Para mim é uma certeza, tão certo,
Como as rosas que vão nascer,
É o sentimento que fica em quarto,
É ele que esta a florescer!
Quatro sentimentos,
Como os evangelhos,
Como os pontos cardiais,
Como os ventos maiores,
São dois os meus sentimentos por ti!

14 abril 2006

Please help me


Para quem me vou virar?
Sinto-me só, tão só… porque desapareces-te?
Não sou gay, nem gosto de mulheres.
Gosto tanto de uma, que se ela se vira-se,
Eu virava também.
Preciso de ti!
Ajuda-me, não sei o que fazer…
O que farias tu?

13 abril 2006

Um Ano

11 abril 2006

Estou farto desta vida!
Quero um bilhete só de ida
Para o outro mundo,
Agora que bati no fundo.

Wings

Now my wings are ready to fly again.
The time is good, the time is perfect.
But…
The eternal but remains alive!
And I keep my feet in the ground.
Your image makes my soul bleed,
You will never understand,
I shall wait until the end of the time,
And I will get the only thing I want.

07 abril 2006

tanta coisa.
eu sim.
tu não.
eu não.
tu sim.
eu desapareço.
tu desaparees.
e o mundo morre...

30 março 2006

um ano...

desde o dia 26 deste mês que faz um ano em que eu tenho um blog...

19 março 2006

Lágrima

Espírito bastardo!
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão

Lágrima

Espírito bastardo!
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão

28 fevereiro 2006

Sem milagres de última hora

O último bastião foi tomado...

27 fevereiro 2006

Make it the End of All

E enquanto me preparo para a batalha final, enquanto me preparo para o assalto final ao meu último bastião, enquanto o tempo passa eu sei que o fim se aproxima. Desde o inicio que vou de derrota em derrota e de largas perdas. Consigo ver o fim agora... numa última batalha a vitória ou a derrota, o fim ou o início de tudo. Os dados estão lançados, enquanto o tempo passa e esperança, lentamente, desaparece.

17 fevereiro 2006

Era eu Marte e tu Vénus.


Pedi-te antes de partir para a guerra,
E tu rejeitas-te-me.
Agora sofro derrotas e vitorias,
Mas o sentimento é sempre de perda.
Com a tua ausência nada me sabe bem,
Nem a maior das vitorias,
Nem a pior das derrotas.
Porque combato eu nesta guerra?
Quando devia estar em casa,
A cuidar de nós... a cuidar de mim...

15 fevereiro 2006

Um momento de modar

Olá! Sim continuo por estes lados. Sinto-me preso por duas correntes, uma cada vez mais enfraquecida e a outra indestrutível mas apenas temporária. E são estas correntes que ainda me prendem a este lado. Decidi que vou tentar destruir a primeira corrente de uma vez por todas! Quanto á outra acabara por desaparecer de um momento para o outro…

Se eu pudesse… mas o tempo começa a esgotar-se. Amo-te…

08 fevereiro 2006

Será Destino?

E escrevo uma vez mais,
Talvez para mostrar que ainda estou vivo,
Ou talvez por um qualquer outro motivo...
Sim ainda esta tudo vivo!
Não, não deixei nada para traz,
Esta tudo... sem duvida tudo.
Na profundidade em que ainda vivo,
E ja vi tanto, tanto mais do que queria.
Se eu pudesse...

03 fevereiro 2006

Se....

Se o aleatorio fosse uma certeza na resposta,
e a felicidade invadia-me....
Mas o aleatorio nada me garante,
e a felicidade não chega-me...
Sim eu sei como sou!
As vezes... as vezes sei quem sou.
As vezes... as vezes sei o que sinto.
As vezes... as vezes sei o que quero.
As vezes... mas sempre as vezes...

22 janeiro 2006

Adorar...

Adoro o quente da agua do chuveiro,
Porque faz-me sentir humano!
Adoro o frio da noite,
Porque faz-me senitr vivo!

17 janeiro 2006

My eyes are blind but I can see...

Posso não ver com os olhos,
Mas vejo!
Não sei com o quê,
Mas tenho imagens!
Imagens que ja não me premitem continuar...
Enfim, um possivel fim da chama no meu peito.
Um possivel fim de tudo...
Menos de mim!

14 janeiro 2006

De mãos atadas

Escrevo cada palavra de mãos atadas,
Pronuncio cada palavra de boca fechada.
Não a posso abrir... não as posso libertar...
Enfim!
Nunca sei quem sou... nunca sei o que sou...
Porque respiro mudo, mudo, mudo...
E o que sou eu?
Que tipo de pessoa sou eu?
Como posso eu não me conhecer?
Mas que raio sou EU?
Serei bom? Serei mau?
Vivo nos extremos,
Passo a vida no centro,
Sou conservador,
Mas sou liberal,
Tudo sou e sou nada...
Mas no fundo...
Quem sou EU? Ou serei EUS?

pesadelos...

Quem é que ainda não teve um pesadelo?
Um com alguem que nos adora...
E que por isso nos pressegue...
E tu não queres...
"por favor afasta-te!"
"Por favor... deixa-me em paz!"
Quem é que ainda não teve?

03 janeiro 2006

Alegria! :)

Alegria que me cega,
Sem duvida alegria!
O que importa se fico cego?
Nada!
Não me sinto assim desde não sei quando!
O passado já esqueci, foi há tanto tempo...
Se tenho de ficar cego, que fique!
Só quero ter motivos para manter a alegria...