"I don't know what I can save you from" by Kings of Convenience
"Your sex is on fire" by Kings of Leon
"Swing life Away" by Rise Against
"Blind for you" by Di-rect
"Don't kill me tonight" by Di-rect
"Alone" by Ramp
"Oxalá" by Madredeus
Não são as minhas músicas favoritas, mas apareceram e ganharam um qualquer significado especial... de uma forma ou de outra.
28 maio 2009
Aceder à VPN da UA no Fedora 10
Deixo em poucas linhas e de forma concisa a forma que encontrei de aceder à VPN da Universidade de Aveiro usando Fedora 10.
Como pré-requisito necessitará de instalar os pacotes "pptp" e "NetworkManager-pptp", não creio ser necessário a instalação de outros.
-Primeiro clicar no icon do Network Manager e seleccionar Ligações VPN -> Configurar VPN
-Na janela que aparece clicar em "Adicionar"
-Seleccionar "protocolo de tunneling Ponto-a-Ponto (PPTP)" e clicar em "Criar..."
-No campo de "Nome da ligação" metam o nome que quiserem,
-No campo de "Gateway" metam "vpn.ua.pt",
-Nos campos de "Utilizador" e "Senha" metam os dados do vosso login universal da UA,
-Clicar em "Avançado..."
-Na janela que aparece seleccionem "Utilizar encriptação Ponto-a-Ponto(MPPE)"
-Clicar "Ok" e na outra janela "Aplicar"
-Ir a Sistema->Preferências->Internet e Rede-> Proxy de Rede
-Seleccionar "Configuração automática de proxy"
-No campo "URL de configuração automática" meter "http://proxy.ua.pt/autoconf.pac"
-Voltar a clicar no icon do NetworkManager e em Ligações VPN vai aparecer um novo campo com o nome que deu a ligação.
-Clique nesse nome e espere uns segundos...
-Já pode abrir o Firefox(digo FF porque só testei com ele) e aceder à net pela vpn da UA.
Se não me esqueci de nada isto é suficiente para aceder a net.
Como pré-requisito necessitará de instalar os pacotes "pptp" e "NetworkManager-pptp", não creio ser necessário a instalação de outros.
-Primeiro clicar no icon do Network Manager e seleccionar Ligações VPN -> Configurar VPN
-Na janela que aparece clicar em "Adicionar"
-Seleccionar "protocolo de tunneling Ponto-a-Ponto (PPTP)" e clicar em "Criar..."
-No campo de "Nome da ligação" metam o nome que quiserem,
-No campo de "Gateway" metam "vpn.ua.pt",
-Nos campos de "Utilizador" e "Senha" metam os dados do vosso login universal da UA,
-Clicar em "Avançado..."
-Na janela que aparece seleccionem "Utilizar encriptação Ponto-a-Ponto(MPPE)"
-Clicar "Ok" e na outra janela "Aplicar"
-Ir a Sistema->Preferências->Internet e Rede-> Proxy de Rede
-Seleccionar "Configuração automática de proxy"
-No campo "URL de configuração automática" meter "http://proxy.ua.pt/autoconf.pac"
-Voltar a clicar no icon do NetworkManager e em Ligações VPN vai aparecer um novo campo com o nome que deu a ligação.
-Clique nesse nome e espere uns segundos...
-Já pode abrir o Firefox(digo FF porque só testei com ele) e aceder à net pela vpn da UA.
Se não me esqueci de nada isto é suficiente para aceder a net.
26 maio 2009
Relembro...
Estranhamente relembro uma pergunta:
"'tás amuado?"
Na altura não percebi, mas agora fez-se luz. A resposta devia ter sido:
"yah!"
Não foi.
"'tás amuado?"
Na altura não percebi, mas agora fez-se luz. A resposta devia ter sido:
"yah!"
Não foi.
Nunca sei...
...quando lutar e quando fugir.
I don't know what I can save you from
by Kings of Convenience
Don't kill me tonight
by Di-rect
p.s.: Promoção do dia:Duas música para cortar os pulsos pelo preço de uma.
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p.s.: Promoção do dia:Duas música para cortar os pulsos pelo preço de uma.
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25 maio 2009
Peço ao vento que uive no meu ouvido,
a verdade de meu coração partido,
  e não, não quero sermão encomendado
Peço ao vento que tão cedo me uive,
se no meu coração a esperança vive,
  e não, não quero sermão encomendado
a verdade de meu coração partido,
e do ego tão gravemente ferido,
  e não, não quero sermão encomendado
se no meu coração a esperança vive,
que o seu coração por mim se cultive,
  e não, não quero sermão encomendado
p.s.: Sim, tenho um fraquinho por cantigas de amigo...
a verdade de meu coração partido,
  e não, não quero sermão encomendado
Peço ao vento que tão cedo me uive,
se no meu coração a esperança vive,
  e não, não quero sermão encomendado
a verdade de meu coração partido,
e do ego tão gravemente ferido,
  e não, não quero sermão encomendado
se no meu coração a esperança vive,
que o seu coração por mim se cultive,
  e não, não quero sermão encomendado
p.s.: Sim, tenho um fraquinho por cantigas de amigo...
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22 maio 2009
No amor...
"...quando passa a paixão fica a amizade."
Não sei quem disse isto pela primeira vez, mas duvido que tenha sido eu.
Não sei quem disse isto pela primeira vez, mas duvido que tenha sido eu.
19 maio 2009
Sorte/Ser boa pessoa.
No sábado distrai-me um pouco com as horas de apanhar o comboio. Cheguei e fiquei na fila do bilhete com a sensação de ouvir que um comboio estava esgotado e com esperança de não ser o meu. Passado uns minutos um rapaz que estava atrás de mim pediu se me podia passar à frente porque estavam a anunciar o comboio dele, não era o meu, era um que partia uns 5 ou 10 minutos antes do meu, e aceitei. Com isto perdi mais um ou dois minutos na fila. Quando finalmente fui atendido o senhor disse que já não havia bilhetes para o meu comboio e que eu teria de ir no próximo. Eu não tinha outra hipótese e aceitei. Ao ver o computador o senhor disse:
- "Acabaram de cancelar um bilhete em Santarém."(ou parecido, não me lembro das palavras exactas).
Caio-me o queixo! Se eu não tivesse deixado o rapaz passar-me à frente eu teria chegado antes do bilhete ficar disponível e acabaria por só ir no comboio que partia 2 horas depois. Há quem diga que ser bom não compensa, a mim compensou.
- "Acabaram de cancelar um bilhete em Santarém."(ou parecido, não me lembro das palavras exactas).
Caio-me o queixo! Se eu não tivesse deixado o rapaz passar-me à frente eu teria chegado antes do bilhete ficar disponível e acabaria por só ir no comboio que partia 2 horas depois. Há quem diga que ser bom não compensa, a mim compensou.
18 maio 2009
Que soidade de mha senhor ei,
quãdo me nembra d'ela qual a vi
e que me nembra que ben a oí
falar, e, por quant bẽ d'ela sei
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca, pero mi nũce fez bẽ,
se a nõ vir, nõ me posso guardar
d'enssandecer ou morrer cõ pesar,
e, por que ela tod' end' poder tẽ,
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca tal fez nosso Senhor;
de quãtas outras [e]no mũdo son
nõ lhi fez par a la minha fe, nõ,
e, poi-la fez melhores melhor,
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca tal a quis[o] Deus fazer
que, se a non vir, non posso viver.
quãdo me nembra d'ela qual a vi
e que me nembra que ben a oí
falar, e, por quant bẽ d'ela sei
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca, pero mi nũce fez bẽ,
se a nõ vir, nõ me posso guardar
d'enssandecer ou morrer cõ pesar,
e, por que ela tod' end' poder tẽ,
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca tal fez nosso Senhor;
de quãtas outras [e]no mũdo son
nõ lhi fez par a la minha fe, nõ,
e, poi-la fez melhores melhor,
      rogu'eu a Deus, que end'á o poder
      que mha leixe, se lhi prouguer, ver
Cedo, ca tal a quis[o] Deus fazer
que, se a non vir, non posso viver.
by D. Dinis
uma espécie tradução:
Que saudade da minha senhor tenho,
quando me lembro de como a vi
e que me lembro de como bem a ouvi
falar, e, por quanto bem de ela sei
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque, para mim nunca fez bem,
se não a vir, não me posso guardar
de enlouquecer ou morrer com pesar,
e, por que ela todo o poder disso tem,
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque como a fez Nosso Senhor;
de quantas outras no mundo há
não fez outra como ela, não,
e, pois a fez das melhores a melhor,
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque tal como a quis Deus fazer
que, se não a vir, não posso viver.
quando me lembro de como a vi
e que me lembro de como bem a ouvi
falar, e, por quanto bem de ela sei
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque, para mim nunca fez bem,
se não a vir, não me posso guardar
de enlouquecer ou morrer com pesar,
e, por que ela todo o poder disso tem,
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque como a fez Nosso Senhor;
de quantas outras no mundo há
não fez outra como ela, não,
e, pois a fez das melhores a melhor,
      rogo a Deus, que para isso tem o poder
      que me deixe, se a assim aprovar, ver
Cedo, porque tal como a quis Deus fazer
que, se não a vir, não posso viver.
A tradução pode não estar grande coisa mas é o que consigo fazer.
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cantiga de amor,
D.Dinis,
lame
15 maio 2009
Sol e Lua...
... E como o Sol e a Lua que quase somos,
escondo-me atrás de uma qualquer terra.
Com a agonia de quem constantemente erra,
quero voltar a ser aquilo que já fomos.
escondo-me atrás de uma qualquer terra.
Com a agonia de quem constantemente erra,
quero voltar a ser aquilo que já fomos.
13 maio 2009
12 maio 2009
Pergunta:
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi á jurado!
Ai Deus, e u é?
Resposta:
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu bem vos digo que é san’e vivo.
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu bem vos digo que é viv’e sano.
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é san’e vivo
e seera vosc’ant’o prazo saído.
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é viv’e sano
e seera vosc’ant’o prazo passado.
Ai Deus, e u é?
by D. Dinis
Nota: Fiz a separação desta cantiga sem duas partes para facilitar a compreensão da mesma.
Explicações (retiradas daqui)
pino: pinheiro
novas: notícias
e u é?: e onde ele está?
do que pôs comigo: sobre aquilo que combinou comigo (isto é, o encontro sob os pinheiros)
preguntades: perguntais
polo: pelo
que é san’e vivo: que está são (com saúde e vivo)
e seera vosc’ant’o prazo saído (passado): e estará convosco antes de terminar o prazo combinado
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi á jurado!
Ai Deus, e u é?
Resposta:
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu bem vos digo que é san’e vivo.
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu bem vos digo que é viv’e sano.
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é san’e vivo
e seera vosc’ant’o prazo saído.
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é viv’e sano
e seera vosc’ant’o prazo passado.
Ai Deus, e u é?
by D. Dinis
Nota: Fiz a separação desta cantiga sem duas partes para facilitar a compreensão da mesma.
Explicações (retiradas daqui)
pino: pinheiro
novas: notícias
e u é?: e onde ele está?
do que pôs comigo: sobre aquilo que combinou comigo (isto é, o encontro sob os pinheiros)
preguntades: perguntais
polo: pelo
que é san’e vivo: que está são (com saúde e vivo)
e seera vosc’ant’o prazo saído (passado): e estará convosco antes de terminar o prazo combinado
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Cantiga de Amigo
Ouvir mp3 no Fedora
Para aqueles querem experimentar o Fedora 10 e não conseguem viver sem as suas músicas em mp3 deixo aqui um repositório chamado rpmfusion. Este repositório consiste na fusão de 3 antigos repositórios de pacotes para o fedora cujos programas não eram incluídos nos repositórios oficiais por motivos vários (nomeadamente por serem de código fechado ou proprietário). Após a instalação deste repositório têm à vossa disposição plugins que permitem reproduzir formatos proprietários para os leitores de música mais comuns e alguns programas como o VLC e o Mplayer que permitem ver vários formatos de vídeo. Este repositório possui ainda vários pacotes com driver proprietários, por exemplo os drivers fglrx para placas ATI.
Forma facil de instalar o repositório:
Se tiverem alguma dúvida sobre o assunto podem deixar comentário, que se eu puder ajudar ajudarei.
Forma facil de instalar o repositório:
su -
rpm -Uvh http://download1.rpmfusion.org/nonfree/fedora/rpmfusion-nonfree-release-stable.noarch.rpm http://download1.rpmfusion.org/free/fedora/rpmfusion-free-release-stable.noarch.rpm
Se tiverem alguma dúvida sobre o assunto podem deixar comentário, que se eu puder ajudar ajudarei.
11 maio 2009
Estou numa altura bastante engraçada. Quero escrever certas coisas, no entanto não as vou escrever. Posso contorna-las, posso disfarça-las, posso codifica-las. Podia fazer muita coisa, mas acho que vou acabar por não escrever nada.
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lame
10 maio 2009
Venho por este meio agradecer às ondas do mar de Vigo por me trazerem novas...
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Cantiga de Amigo,
lame
08 maio 2009
Ondas do Mar de Vigo
Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo!
E ay Deus, se verrá cedo!
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ay Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amigo,
o por que eu sospiro!
E ay Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amado,
por que ei gran cuidado!
E ay Deus, se verrá cedo!
se vistes meu amigo!
E ay Deus, se verrá cedo!
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ay Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amigo,
o por que eu sospiro!
E ay Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amado,
por que ei gran cuidado!
E ay Deus, se verrá cedo!
by Martín Codax
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Cantiga de Amigo
07 maio 2009
06 maio 2009
Concelho
Hoje vou juntar o concelho, o velho concelho. Noto a imprudência da juventude nas acções que sou levado a tomar. Que idade tenho? No corpo bem menos que na cabeça. Há quem diga que a velhice é um estado de espírito, se assim for, então sou velho, tão velho que se torna difícil imaginar. Talvez devesse abrir o jogo, mostrar a minha mão e desejar ganhar pela sorte, mas neste caso duvido. Quando era garoto o mundo dividia-se de uma forma tão perfeita, agora todos os conceitos ganharam uma tão grande abstracção.
P.S.: Desculpa
P.S.: Desculpa
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lame
05 maio 2009
tuuu tuuu tu tu
"Maybe I am the man of the universal two words
The lie and the lie, the scorn and the scorn
You want to know how I am
To forgive me what I am"
Tirado de "Tired" by Moonspell
The lie and the lie, the scorn and the scorn
You want to know how I am
To forgive me what I am"
Tirado de "Tired" by Moonspell
04 maio 2009
virtual @ google.pt
Hoje estava eu à procura por informação sobre um programa chamado virtualbox e com o qualquer pessoas vou ao google.pt. Mas distraído em vez de escrever "virtualbox" escrevi só "virtual". Escândalo! O 3º resultado foi logo este:
Imaginem se eu fosse uma criança à procura do significado da palavra "virtual" no google?? Não sou! Portanto cuspi-me todo(não de uma forma literal)!
p.s.: cuspir-me todo significa parti-me a rir.. yah, eu sei, é infantil.
Imaginem se eu fosse uma criança à procura do significado da palavra "virtual" no google?? Não sou! Portanto cuspi-me todo(não de uma forma literal)!
p.s.: cuspir-me todo significa parti-me a rir.. yah, eu sei, é infantil.
02 maio 2009
Angel In the Dark
by Nemesea.
Não é uma das minhas favoritas deles mas é o que há de melhor qualidade pelo youtube :S
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Musica,
Nemesea,
video-clip
01 maio 2009
Amarok 1.4.8 no Fedora 10
Se como eu não gostaram do Amarok 2, então deixo aqui o rpm do amarok 1.4.8 que vem com o Fedora 9 e o libmtp necessário (ou suficiente) para a sua instalação. Para instalar o Amarok 1.4.8 comecei por procurar as dependências necessárias e instalei a versão mais recente delas excepto para a libmtp que o amarok 1.4.8 exige ser a versão antiga que vem no link, depois instalei libmtp e o amarok 1.4.8. Ficou tudo a funcionar mas para poder ouvir mp3 tive de instalar o pacote xine-lib-extras-freeworld do repositório rpmfusion.
Para não actualizar o amarok e o libmtp façam:
Nota2: Quero agradecer ao leigh123linux do http://forums.fedoraforum.org/ pela ajuda prestada com a não actualização automática dos pacotes em questão.
Para não actualizar o amarok e o libmtp façam:
su -e acrescentem esta linha:
gedit /etc/yum.conf
exclude=amarok.i386 , libmtppara ficar neste género:
[main]Nota1: A libmtp mais recente é uma dependência do rthythmbox pelo que ele será desinstalado, mas como vão ficar com o amarok já não precisão.
exclude=amarok.i386 , libmtp
cachedir=/var/cache/yum
keepcache=0
debuglevel=2
logfile=/var/log/yum.log
exactarch=1
obsoletes=1
gpgcheck=1
plugins=1
installonly_limit=3
Nota2: Quero agradecer ao leigh123linux do http://forums.fedoraforum.org/ pela ajuda prestada com a não actualização automática dos pacotes em questão.
Poesia
Como talvez alguém já tenha reparado eu já escrevi em poesia. Hoje sinto a necessidade de explicar como começou e como acabou. Tudo começou quando eu estava no meu 11º de Artes e fui a um baile de gala organizado pela turma de uma rapariga de quem eu gostava, vamos chamar-la Ana. Nessa noite acabei por começar aos beijos com uma rapariga, a rapariga era uma amiga de longa data e vamos chamar-la de Sílvia. Na altura estava bem mas, quando me apercebi do que estava a acontecer, parei porque ainda gostava da Ana e achei aquilo errado. Foi esse momento que acabou por proporcionar o meu primeiro poema:
Ho, vida minha azar o meu,
Ho, morte minha pela qual espero eu
Indigno eu que não devia
Leu ela o que eu não escrevia
Por querer, doce beijo dado
Eu gostei, mas não dei esse lado
Cruel eu fui por frio ser
Se eu ó menos o pudesse desfazer…
Ho, morte minha pela qual espero eu
Indigno eu que não devia
Leu ela o que eu não escrevia
Por querer, doce beijo dado
Eu gostei, mas não dei esse lado
Cruel eu fui por frio ser
Se eu ó menos o pudesse desfazer…
Este poema nasceu da divisão que sofri entre ter gostado daquele momento com a Sílvia e o mal estar por me sentir a trair a Ana.
Assim, um atrás do outro os poemas iam surgindo, acabei por esquecer a Ana e nunca mais tive nada com a Sílvia. Acabei por voltar a apaixonar-me, desta vez por uma rapariga a quem vou chamar de Nádia. Escrevia, o meu amor rejeitado por ela, de uma forma tortuosa. Sim, ela chegou a saber que eu gostava dela. Não, ela não gostava de mim, pelo menos não da mesma forma. E acabei por dividir-me em tantas partes. Mas nesse momento a minha escrita ficou tão ligada a ela que quando deixei de sentir o que sentia por ela a poesia parou e a pena que usava para descrever aqueles longos anos foi enterrada.
Assim, um atrás do outro os poemas iam surgindo, acabei por esquecer a Ana e nunca mais tive nada com a Sílvia. Acabei por voltar a apaixonar-me, desta vez por uma rapariga a quem vou chamar de Nádia. Escrevia, o meu amor rejeitado por ela, de uma forma tortuosa. Sim, ela chegou a saber que eu gostava dela. Não, ela não gostava de mim, pelo menos não da mesma forma. E acabei por dividir-me em tantas partes. Mas nesse momento a minha escrita ficou tão ligada a ela que quando deixei de sentir o que sentia por ela a poesia parou e a pena que usava para descrever aqueles longos anos foi enterrada.
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