20 dezembro 2007

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Foi à tanto tempo... nem sei onde estou!
Não digo que tudo, mas quase tudo
o que faço tem um significado escondido.

Uma lembrança por lembrar,
Um sorriso por sorrir!
Um nada que é tudo de nada.
O nada, é sempre nada
e para sempre nada fica!
O ácido que me corre nas veias,
alimenta a demência do número!
É a vida...!

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