01 julho 2006

Serei eu feito de destino?

Suspiro pela morte que me atinja
E leve de mim a saudade!
Daquele que verdade finja
Sobra triste realidade!
Apega-se a meus pulmões a doença
Leve e pesada, morro sem crença!
Não acredito no amor,
Muito menos creio na dor!
Meu coração que agarraste
E então na noite enclausuraste!
Sim, sou leve e fogo e não ardo
E queimo comigo triste fardo…

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