Verde na esperança de abraçar e estrangular.
Escala as paredes da alma, prende e não larga.
Agarra-se a cada fenda e continua a sua escalada.
Não recua nem pára até tudo ser verde,
verde seco da esperança a morrer.
Estava aqui a organizar umas coisas e encontrei este texto. Não me lembro quando o escrevi.
29 junho 2009
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