01 maio 2005

Escrito no Sabado

Estou num parque em Aveiro. A pensar na vida, a escrever. A minha mana está ao meu lado com a amiga, a falar mal de uma rapariga, não conheço essa rapariga, mas parece ser má pessoa… Tenho de ter mais calma, tenho de começar a controlar e parar de pensar (e escrever) disparates. Hoje a noite vou ver os Xutos, eles são os maiores! Será que eles vão cantar “Circo de feras”, a minha música favorita? Mas se eles cantam “Pequenina” ou “Negras como a noite” eu vou ficar… bom não sei como vou ficar, mas certamente vai-me trazer recordações dela … Aquele doce poema de olhos claros e cabelos de ouro, pequeno Anjo de calma alma iluminada.

Tentei escrever uma cantiga de amigo

Pinheiro que vez lá longe,
Não faças silêncio de monge!
Responde: Onde esta meu amigo?

Alta arvore que ficas no parque,
Que cesse ao meu coração este ataque!
Responde: Onde esta meu amigo?

Não faças silêncio de monge!
Tu que sabes o que me atinge!
Responde: Onde esta meu amigo?

Que cesse ao meu coração este ataque!
Não faças nada que me marque!
Responde: Onde esta meu amigo?

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