Rosa I
Não tive coragem das te dar.
Sete todas diferentes, todas para ti,
Cinco acabaram por murchar,
Eram sete como os dias da semana.
Já só existem duas, ambas cor-de-rosa…
As outras eram, brancas, amarelas e encarnadas
Rosas II
Eram muitas, nenhuma sozinha…
O seu cheiro as tuas lembraram…
As sete que te apanhei já murcharam,
Eram sete como as cores do arco-íris,
Sete eram como os dias da semana,
Seriam VII em numeração romana,
Desapareceram como tudo o que é feliz.
Já me devia melhor conhecer,
Aquelas rosas não devia colher,
Nunca tas entreguei, nunca tive coragem…
Nunca devia tê-las trazido nesta viagem…
Rosas III
Que apanhei a pensar em ti.
Eram sete, como as maravilhas do mundo,
Todas viçosas e cheirosas lá no fundo.
Eram sete, como as cores do arco-íris,
Que queriam observar a cor do mar da tua íris.
Eram sete como os dias da semana,
E também sete como os pecados mortais…
As sete que acabaram por murchar…
Agora não colho mais rosas,
Agora planto roseiras, em numero de três,
Pois essa é a conta que Deus fez…
Brisa
Verde cor da esperança,
Passa sem me tocar na face…
Passa com a cor do sol nos seus cabelos,
Passa com a cor do mar no seu olhar,
Passa com a cor das rosas nos seus lábios,
Passa num verde alface… sem me amar…
PARABÉNS!!
ResponderEliminarEspero que este blog tenha muitos anos, e que continues a escrever coisas bonitas...
Beijos :)
obrigado!!!
ResponderEliminarBejos :)