02 julho 2007

13

Um numero mágico... não sei porquê!
O número que me tem perceguido

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Um numero mágico... não sei porquê!
O número que me tem perseguido durante minha vida...
Insano e de de duvidosa fiabilidade...
Eu sou treze num corpo,
Eu sou treze numa mente,
Eu sou treze num coração,
Eu sou treze numa alma,
Eu sou o treze no todo!

Uma Nova decadencia

A imagem do pobre de perfeita mão.
Na nova era já era de esperar...
Ver a imagem que me recordou...
Passado de insanidade
Que se arrasta para ao futuro.
A ancestral dor que arde tão intensamente!
Só tu podes apagar a chama da demência,
Mas eu não quero...
Recuso-me a ficar são!
E enfraqueço da noite para o dia...

03 maio 2007

Tornaste em pedra sólida aquilo de que os outros te fizeram!

26 abril 2007

SInto-me cercado e abandonado II

E enquanto a morte aproxima-se,
Eu reganho coragem para me endireitar.
A minha certeza desdobra-se,
Pois ela não será capaz de me matar!
A dor física já nada importa!
Sinto uma luz atrás de mim,
Sei que se aproxima o fim!
Não ficarei eu, mas ela morta!
Os nossos corpos quase se tocam...
E eu olho nos seus olhos gelados!
O frio vem agora de todos os lados!
As suas ameaças já não me marcam!
A foice levantada cai sobre mim...
Caio no chão...
Ainda vivo? Não...
Sou ceifado pelo fim!
A ruína onde estava agora sou eu...
Toda a minha essência se perdeu!
Mas o que era a luz afinal?
Como pode isto ter corrido tão mal?
"Na medieval zaragata
nossos castelos colidem
na mais violenta batalha ardem
para todo o sempre arruinada"
Na triste ironia do destino,
Parti sem dó nem piedade.
Quero por-me fino,
Mas já não tenho idade.
Sou a ruína por onde passei...
Sou uma nova ruína,
Com um novo ser dentro de mim.
Ele que passeia nos meus confins,
Eu sopro-lhe um agradável brisa.
Ele sente e agradece...
Mais tarde sopro-lhe um lenço,
Branco como o cal e leve como o ar!
Até que sinto-a dentro de mim...
Ela voltou encho-me de raiva!
O lenço cai e escurece por fim!
Todo eu enegreço na memoria do que fui!
Foi assim que eu rui...
Relembro-me e tento ajuda-lo,
Recrio a luz do mui' antigo desejo!
Já não é possível separa-los...
A foice cai enquanto eu os vejo...

25 abril 2007

25 de Abril de 1974

Foi só o início, cabe-nos agora continuar ate alcançar o sonho...

11 abril 2007

Never Again... maybe?

And I shall never again light the flame inside of me!
But wen she come it will be ready to burn once again!
For you that blow the flame inside of me away!
May the flame inside of me burn inside of you!

E eu nunca mais vou acender a chama dentro de mim!
Mas quando ela vier estará pronta para incendiar-se uma vez mais!
Para ti que sopras-te a chama dentro de mim embora!
Que a chama dentro de mim queime dentro de ti!