Corre a tumultuosa água pelas pedras,
Salpicando-te quando menos esperas.
A frescura do seu movimento,
Que parecendo rápido é lento.
Molha-te assim a doce água fria,
Num dia que o ar quente te cobria.
Sensação de liberdade na pele,
Proporcionada assim por ele.
Esse rio que não é rápido,
E certamente não é lento.
Livre, tão livre como o vento,
de memórias de um tempo ido.
22 julho 2010
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