30 março 2006
19 março 2006
Lágrima
Espírito bastardo!
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão
Lágrima
Espírito bastardo!
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão
Como desprezo este sentimento libertado!
Porque é que a minha única ligação ao amor,
É esta que só me causa dor…
Enquanto vejo-te apodrecer
E eu de mãos atadas… ao entardecer.
Já de noite, tenho noticias mas não são boas…
Se caiu é porque tu não voas,
Se me sinto mau é porque vejo-te invadida,
Para sempre perdida…
Onde estás?...
Porque fui eu ter olhos para ver?
E na imensa raiva não perdoo!
Lutarei contra ti dia e noite!
Lutarei contra a tua imagem no meu coração!
A raiva conserva-me vivo!
Já nada sinto!
Este é o demónio que criaste!
Servo da noite e pela noite vitorioso!
Sigo a serpente ate encontrar uma força prima,
Até encontrar aquilo que te destrua!
Agora que não existes,
Não terei problemas a lutar com toda a minha existência!
A Luz e a Escuridão
28 fevereiro 2006
27 fevereiro 2006
Make it the End of All
E enquanto me preparo para a batalha final, enquanto me preparo para o assalto final ao meu último bastião, enquanto o tempo passa eu sei que o fim se aproxima. Desde o inicio que vou de derrota em derrota e de largas perdas. Consigo ver o fim agora... numa última batalha a vitória ou a derrota, o fim ou o início de tudo. Os dados estão lançados, enquanto o tempo passa e esperança, lentamente, desaparece.
17 fevereiro 2006
Era eu Marte e tu Vénus.
Pedi-te antes de partir para a guerra,
E tu rejeitas-te-me.
Agora sofro derrotas e vitorias,
Mas o sentimento é sempre de perda.
Com a tua ausência nada me sabe bem,
Nem a maior das vitorias,
Nem a pior das derrotas.
Porque combato eu nesta guerra?
Quando devia estar em casa,
A cuidar de nós... a cuidar de mim...
15 fevereiro 2006
Um momento de modar
Olá! Sim continuo por estes lados. Sinto-me preso por duas correntes, uma cada vez mais enfraquecida e a outra indestrutível mas apenas temporária. E são estas correntes que ainda me prendem a este lado. Decidi que vou tentar destruir a primeira corrente de uma vez por todas! Quanto á outra acabara por desaparecer de um momento para o outro…
Se eu pudesse… mas o tempo começa a esgotar-se. Amo-te…
Se eu pudesse… mas o tempo começa a esgotar-se. Amo-te…
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